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segunda-feira, maio 05, 2008

Estavam à espera de quê? Documentários musicais chatos?

Naaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Nem pensar. Uma grande salva de palmas para "Introspective", o filho único das minhas deslocações ao Indie. E parabéns ao catalão Aram Garriga, por ter abordado o pseudo pós-rock sem me provocar dores de cabeça, por ter feito o Noel Gallagher parecer ainda mais parvalhão do que é, e por me ter apresentado os Mouse on Mars. Estou rendida:


segunda-feira, março 03, 2008

Je ne regrete rien.

E a Academia também acertou em cheio nos Óscares para melhor Actriz e melhor Maquilhagem. A arrogância, o trauma, o desespero, a força de uma 'Vie en Noir' estampada na cara de uma jovem actriz: Marion Cotillard. "Rien de rien" no final é arrebatador; faz chorar pedras da calçada. Uma grande senhora, uma grande voz, um grande filme.

sábado, fevereiro 23, 2008

Uma questão de consciência

Vim mesmo há pouco do cinema. Fui ver "Michael Clayton". Apesar de não o considerar uma obra-prima do cinema, são 120 minutos de boa realização, bom argumento, e especialmente de uma brilhante - a mais brilhante - interpretação, por George Clooney. Desconfio que o Óscar para o melhor actor se avizinha para Daniel Day lewis ou Tommy lee Jones, de qualquer modo não seria desadequado numa prateleira de Clooney. O filme é directo, é crú, e não se estende por romances acontecidos à pressa, recheados de cenas de sexo com uma qualquer barbie hollywoodesca. Não mostra o herói como herói; às vezes parece que o protagonista além de Aquiles, tem de ser o Super-Homem, e ainda tem de dizer uma graçola na altura certa. Não disseca os dramas familiares de Clayton como se para a história interessassem. Se o tema é corrupção, se é mentira, se é consciência, é isso que vamos ter e ver.
Resta-me dizer que Tilda Swinton foi extraordinariamente bem escolhida para o papel, e que a actriz aparece muito mais assustadora e sinistra do que n' "As crónicas de Nárnia". :)
Não resisto a dizer só mais uma coisinha. Vá, vocês já estavam à espera, se não dissesse nem parecia eu. Ignorem o cliché. O George Clooney, provavelmente por ser geneticamente perfeito, fica tão bem no ecrã gigante... E que bem que fica a fotografia dele no meu blog.

terça-feira, fevereiro 19, 2008

"Happiness is only real when shared"*


E aqui estou eu, a partilhar.
*Into the Wild

domingo, janeiro 27, 2008

Serão da 2 / Sessão de 2



A rtp2 às vezes faz destas coisas; prende-nos ao televisor e não nos deixa sair da frente dele. Nem para estudar nem para ir apanhar ar. Até nos obriga a pôr lembretes no telemóvel, para que nenhuma distracção nos impeça de seguir o nosso curso até à sala, até ao sofá. A noite de filmes de ontem foi um exemplo disso.

Primeiro, "De tanto bater o meu coração parou", um filme francês, do ano passado, com a brilhante interpretação de Romain Duris no papel de protagonista. Um grande actor, parece-me a mim, que além de todos os atributos cinematográficos, se enquadrava bem na rubrica de blog alheio: "eu casava com ele se ele quisesse". (Que tal Curse? Mais publicidade que isto é difícil!).


Depois, um clássico, que ainda me faltava ver, e ainda falta
ler. " A insustentável leveza do ser", que dispensa quaisquer apresentações. Apaixonei-me pelo filme; vou agora esperar que a minha memória faça das suas para poder ler o livro que tenho em casa à minha espera, pacientemente, e também na minha lista mental: "books to read"... Encantador, apaixonante, mostra o ser humano como ele é, sem photoshop nem falsos moralismos. De uma sinceridade tal, que as lágrimas nem tiveram pudor em percorrer-me a face.
E, com Praga como cenário, a cidade que o ano passado me cortou a respiração e me encheu de memórias fotográficas, que filme não seria bom?




sexta-feira, dezembro 07, 2007

O Tarantino é à prova de morte.

"Death proof" vale a pena, especialmente para quem não se importa de ver umas perseguiçõezitas de carro (dignas de 007), com umas boas gargalhadas às mistura. É claro que sangue não falta, ou não fosse Quentin quem é. Espero, por isso, não ferir susceptibilidades com o vídeo que vou 'postar'. Não se zangam, não? Façam um teste, por favor: se não conseguem ver um episódio inteiro de "ER", "Anatomia de Grey" ou "As tardes da Júlia" então nem sequer ousem clicar abaixo. uuuuuuuuuuuuuuuhhhhhhhhhhhhhhhhhh...medo...muito medo...

quarta-feira, outubro 03, 2007



É verdade, só ontem vi "Marie Antoinette". O ano passado estive em morte cultural 6 meses, por estadia no estrangeiro. Vá lá, salvou-se "Babel" e "2 days in paris", mas mais nadinha. Ou seja, agora é a corrida ao clube de vídeo para me sentir um pouco menos estúpida...
Esta Sofia sabe o que faz. Não me apaixonou como dantes, mas que ela sabe filmar a Kirsten Dunst, lá isso sabe.
O filme é adorável. Dá-nos a conhecer a versão mais 'new-age', menos trágica da rainha. Com uma banda sonora bem escolhida e umas cores que apetecem trincar, acho que,longe de ser obra-prima, é bastante bom.